“The Acolyte” também cria um laço interessante entre seus temas e as vidas de Vernestra Rwoh e do próprio Yoda. Vernestra pode muito bem estar indo falar com Mestre Yoda sobre o problema com seu antigo aprendiz, que se voltou para o lado negro. Yoda teria uma experiência semelhante com seu antigo padawan, Conde Dooku, décadas depois disso. Como um Jedi lida com tal perda?
Ambas as situações, com Vern e Yoda, parecem tematicamente ligadas à experiência de Osha com Sol e sua vingança contra seu antigo mestre em “The Acolyte”. Ela também se volta para o lado negro depois que seu mestre se dispõe a fazer concessões.
Também faz a gente pensar sobre aquele primeiro passo inicial do comprometimento Jedi. O comprometimento de Indara leva ao comprometimento de Vernestra? E isso leva a um comprometimento da parte de Yoda? E isso de alguma forma encontra seu caminho nessas linhagens corrompidas de padawans? Quero dizer, Yoda treina Dooku, que treina Qui-Gon, que treina Obi-Wan Kenobi, que treina Anakin Skywalker, e não há um, mas dois lordes Sith naquela árvore genealógica mestre-aprendiz.
A primeira temporada de “The Acolyte” pediu ao público que refletisse profundamente sobre a história de “Star Wars”. A aparição do Mestre Yoda no final foi apenas a cereja do bolo filosófico.
A primeira temporada de “Star Wars: The Acolyte” está disponível na íntegra no Disney+.