No início desta semana, foi relatado que o quarterback novato Caleb Williams, a primeira escolha geral do Chicago Bears, finalmente concordou com os termos de seu primeiro contrato com a famosa franquia.
Williams teria concordado com um contrato de quatro anos com os Bears no valor de US$ 39,49 milhões, que inclui um bônus de assinatura de US$ 25,5 milhões.
Embora pareça um contrato bastante direto para um quarterback que é escolhido no topo do draft, houve relatos de que Williams foi difícil durante todo o processo com algumas exigências estranhas que ele queria no contrato com os Bears.
Aparentemente, Williams queria que houvesse uma cláusula no contrato de que o time não usaria uma franchise tag nele no futuro e que ele seria pago como LLC, o que é um pedido estranho, considerando que ele é um jogador que ainda nem deu um snap pelo time.
Na sexta-feira, o gerente geral Ryan Poles respondeu a perguntas sobre as estranhas negociações de contrato com Williams, mas afirmou que não havia nada de “chocante” no que o quarterback novato estava pedindo e que ele está feliz que o acordo foi fechado antes do training camp, de acordo com John Schrock da NBC Sports Chicago.
“Então não foi nada chocante em termos do que estava sendo pedido ou algo assim. Mas no final do dia estou feliz que deu certo e é bem padrão”, Poles disse.
Essa é uma resposta bem típica de um gerente geral da NFL que não quer mais distrações antes do campo de treinamento quando se trata do novo quarterback titular do time, pois isso simplesmente não vai ajudar em nada, mesmo que Williams tenha feito pedidos estranhos por um novato.
A verdadeira questão agora para Chicago é se Williams é o verdadeiro pivô e pode ser o jogador que ajudará a franquia em dificuldades a se tornar uma força a ser reconhecida na NFC no futuro próximo.
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