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Apesar das grandes perdas: Boeing quer acabar com a greve com um aumento salarial de 30 por cento

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Apesar das altas perdas


Boeing quer acabar com a greve com um aumento salarial de 30 por cento

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O maior sindicato da Boeing está em greve desde meados de setembro. Os funcionários do fabricante de aeronaves exigem um enorme aumento salarial de 40%. Agora a empresa está acomodando-os.

A Boeing quer acabar com a greve do seu maior sindicato com uma oferta melhorada. A nova proposta inclui, entre outras coisas, pagamentos de bónus que deveriam ser abolidos. Além disso, o fabricante de aeronaves norte-americano oferece agora um aumento salarial de 30% durante o período de quatro anos do acordo coletivo. A Boeing estava previamente preparada para oferecer um aumento de 25 por cento, o sindicato exige 40 por cento.

Boeing 156,30

O maior sindicato da Boeing, o IAM, com cerca de 33 mil funcionários, iniciou uma greve em meados de setembro. Os seus membros rejeitaram a proposta anterior do grupo com uma maioria de cerca de 95 por cento.

A greve afeta a produção da Boeing em torno de Seattle, no noroeste dos EUA, onde, entre outras coisas, são construídos o modelo mais vendido 737 e o jato 777 de longo curso. A Boeing já está atrasada nas entregas para muitas companhias aéreas, principalmente o 737.

Fabricantes de aeronaves em crise

A concorrente da Airbus está em crise após uma série de avarias e enfrenta perdas elevadas. Após um incidente em janeiro em que parte da fuselagem de uma aeronave Boeing quase nova foi arrancada logo após a decolagem, a empresa não está autorizada a expandir a produção da série 737 até novo aviso.

A Boeing respondeu à greve, entre outras coisas, interrompendo as contratações. Além disso, os funcionários são dispensados ​​e as viagens de negócios são reduzidas ao mínimo absoluto.

O sindicato entrou em greve pela última vez em 2008. A greve durou 57 dias e custou à empresa cerca de US$ 2 bilhões, segundo estimativas de analistas.

Ônibus DE g1

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