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As caixas mágicas de Ronan-Jim Sévellec que revelam a “poesia do banal e do quotidiano” em Évora

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Ronan-Jim Sévellec não consegue traduzir em palavras quando e por que motivo ‘decidiu’, um dia, exprimir-se através da linguagem a que hoje recorre para se expressar. Mas arrisca-se a dizer que tudo começou no seu quarto de brincar.

Nascido em 1938 em Paris, nos seus primeiros anos de vida a Europa estava em guerra. Durante a Segunda Guerra Mundial, “as crianças tinham muito poucos brinquedos para brincar, por isso, o meu pai, que era um artista especialmente dotado (e, a propósito, um pai muito atencioso), costumava construir casas, pequenas figuras e outros objetos para eu brincar, convidando-me a imitá-lo”, recorda ao Expresso o artista francês, filho do pintor Jim Sévellec. Foi isso que fez – é isso que ainda faz.

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