Professores, funcionários judiciais, forças de segurança (Polícia de Segurança Pública e Guarda Nacional Republicana), guardas prisionais, forças armadas e, mais recentemente, os enfermeiros. Desde que tomou posse, em abril, entre acordos para a recuperação do tempo de serviço, suplementos salariais e de risco ou mesmo incrementos remuneratórios, o Governo de Luís Montenegro, já negociou aumentos salariais para 234.554 funcionários públicos, cerca de 42% dos trabalhadores afetos à Administração Central do Estado, considerando os últimos indicadores da Direção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP). Mas os sindicatos insistem que “falta cumprir”.
Na agenda do primeiro-ministro, marcadas para dezembro, estão o início das negociações com os médicos. Mas faltam ainda as carreiras técnicas que aguardam revisão e às quais o Executivo de Montenegro prometeu um olhar mais profundo a partir de setembro, mas que permanecem sem avanços.
