Adélia Barros não nega nem admite ter cometido os crimes de que é acusada. Simplesmente “não se lembra” de ter chamado “pretos imundos” a duas crianças pequenas e de ter mandado voltar “para África” uma família de angolanos que estava naquele dia no restaurante da Costa de Caparica onde tudo aconteceu. “Bebi muito nesse dia. Tenho um problema de agressividade quando bebo”, jurou ao juiz Diogo Leão Barbosa.