Os líderes eslovenos, juntamente com outros, observam que o Conselho de Segurança não está a cumprir a sua missão fundamental, salvando a humanidade do flagelo da guerra. A Rússia, membro permanente, está a atacar a vizinha Ucrânia, o Médio Oriente está a afundar-se na guerra e no ódio, partes de África estão a sofrer com a má governação e a interferência estrangeira.
O problema da ONU, porém, não são as palavras, mas sim as acções, e mesmo o novo pacto sobre o futuro já apresenta obstáculos. A Rússia opôs-se com o argumento de que defende os interesses ocidentais e não impede a interferência nos assuntos internos dos Estados-membros.
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