Dez dias antes e a morte de Yahya Sinwar teria coincidido com o primeiro aniversário do massacre de 7 de outubro. O acaso imprimiria um simbolismo ainda maior à eliminação do homem mais procurado e odiado de Israelocorrida esta quinta-feira.
Pouco após a confirmação do assassínio de Sinwar, o primeiro-ministro de Israel dirigiu-se à nação. Benjamin Netanyahu apelou à rendição dos “terroristas” em Gaza e, em troca, ofereceu livre trânsito para saírem do território. Garantiu, também, que “o Hamas não mais governará Gaza”.