A intenção do Governo de flexibilizar as regras de tributação das mais valias e dos dividendos nos grupos empresariais ficou pelo caminho, pelo menos para já. As alterações ao chamado regime de isenção de participação foram elogiadas pelo Chega e pela Iniciativa Liberal, mas o partido de André Ventura acabou por abster-se na votação final, inviabilizando a sua aprovação. Já o alargamento do IVA de caixa e a transposição da diretiva sobre a tributação mínima das multinacionais receberam luz verde para avançar.