Se depender do Conselho da Europa (CoE), os algoritmos serão sempre humanistas. E a avaliar pelas adesões registadas naquele que é o primeiro tratado internacional para a Inteligência Artificial (IA), todas as aplicações, robôs e máquinas terão mesmo de passar a respeitar a liberdade, a privacidade e a igualdade perante a lei, entre outros direitos humanos já consagrados por outros tratados e convenções. UE, EUA, Reino Unido, Israel, Moldávia ou Geórgia já assinaram, mas há a expectativa de abrir caminho a uma nova ordem na IA – e no mundo.
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