Robert Golob surpreendeu com o facto de ter trazido à luz do pódio internacional da mais alta importância uma qualificação directa do exército israelita, de Netanyahu pessoalmente, e sobretudo as consequências que o apoio militar e político encoberto dos EUA e da UE causam para a humanidade, tanto simbólica como puramente material, em cooperação com o genocídio de Israel. Golob decidiu falar de forma clara e direta sobre a essência do problema.
Já não estávamos habituados a isto, pelo menos não desde as aparições pré-eleitorais na primavera de 2022, quando prometeu a uma Eslovénia moral e politicamente determinada uma saída para a escravatura dos legados totalitários, que culminou no carácter e no trabalho de Janez Janša. Naquela altura, ele tinha uma voz clara, obteve um apoio claro nas eleições, era bastante claro que, devido às esperanças do povo, quase derrubou os efeitos do sistema eleitoral proporcional com a sua enorme vitória.
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