Home Entretenimento Sete opções para quem não quer um iPhone 16: telemóveis mais ou...

Sete opções para quem não quer um iPhone 16: telemóveis mais ou menos caros, mais ou menos inteligentes, um dobrável e um duelo

8
0

Já todos sabiam que haveria iPhone novo em setembro. E essa certeza também ajuda a explicar os lançamentos de telemóveis anunciados depois de a Apple dar a conhecer o iPhone 16. Passados 14 anos de Steve Jobs, malogrado fundador e líder da “marca da maçã”, mostrar o primeiro iPhone que tinha como atrativos um ecrã tátil e uma loja de aplicações que hoje são tão banais que qualquer adolescente julga terem existido sempre, é a inteligência artificial que tende a funcionar como elemento diferenciador. E se, em 2007, a Apple garantiu, em primeira mão, o que os outros levaram meses ou anos a conseguir, com o iPhone 16 foi a própria gigante, hoje liderada por Tim Cook, que teve de estugar o passo para ver se não se atrasava mais face à concorrência de Google e Samsung que tomaram a dianteira do pelotão de telemóveis com ferramentas de inteligência artificial generativa.

A inteligência artificial funciona como elemento transformador de um telemóvel, mas este texto serve também para lembrar que nos telemóveis continua a dominar a lógica do “iPhone e os outros” e que isso não significa que os “outros” não possam ser melhores – ou mais baratos. Uma coisa é certa: a escolha final envolve sempre centenas ou milhares de euros. E há sempre algumas regras que ajudam logo a esclarecer qual a solução mais indicada, independentemente do preço: quem quer produtividade e rapidez presta mais atenção ao processador e à memória RAM; um trabalhador em movimento já valorizará um ecrã com mais nits de brilho, ou que se desdobra para alargar área de trabalho; e quem for fã de videojogos liga ao tamanho e brilho do ecrã, mas faz questão de ter o máximo de hertz de atualização (144 Hertz é referência) e também não dispensa RAM e processador avançado.

Os adeptos das fotos e dos vídeos já terão mais em conta o número e o tamanho de píxeis e a tipologia das câmaras, além das ferramentas de IA que já ajudam a aprimorar o resultado final. E depois há os ferrenhos que compram sempre a mesma marca – e no caso dos fãs só aceitam o que é da Apple este texto pouco pode fazer, pois está focado nas alternativas ao iPhone.

De notar ainda que, em breve, a Qualcomm deverá lançar o Snapdragon 8 de quarta geração – e esse é um fator que deverá levar boa parte dos telemóveis mais avançados a darem novo salto qualitativo, provavelmente, já no próximo ano. Mas antes disso conheça as alternativas ao telemóvel da Apple que foram parar às lojas pelas mãos de Asus, Google, Honor, Huawei, Oppo, Samsung, e Xiaomi.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Fuente